A violência contra mulheres é dividida em física, psicológica moral e sexual. Segundo o G1, o Brasil ocupa o quinto lugar entre países que mais agridem indivíduos do sexo feminino. A persistência deste fato deve-se ao machismo existente na sociedade associado a fatores históricos. A sociedade brasileira apresenta costumes conservadores e machistas. Dentre eles, pode-se citar a crença em que mulheres tem a obrigação de servir aos seus maridos. Essa prática, influencia na violência contra às mesmas, visto que aqueles do sexo oposto sentem-se superiores e acreditam que podem obriga-las a satisfazê-los, que leva ao estupro. Portanto, conclui-se que a própria sociedade na qual a mulher está inserida, contribui para a ocorrência de agressões contra às mesmas. Além disso, há outros fatos fatores que intensificam o problema como as consequências deixadas por fatores históricos. Na Idade Média, a principal função das mulheres era a de procriar e ser a responsável por afazeres domésticos. Este hábito gera uma tendência ao costume de que é dever da mesma gerar um herdeiro e, muitas vezes, é obrigada pelo companheiro por meio de violências sexuais e psicológicas. Logo, pode-se considerar que devido a prática de agressividade contra elas, as mulheres acabam por perder o direito de escolha sobre seu próprio corpo. A partir dos aspectos analisados a respeito da violência contra mulheres inserida nos dias atuais, confirma-se que cabe às autoridades garantir que a Lei Maria da Penha esteja sendo aplicada, bem como à sociedade respeitar o poder da escolha feminina e não julgar, pois dessa maneira será possível acabar com o sofrimento e traumas das mesmas.