No Brasil a violência contra a mulher tem raízes patriarcais. A nossa sociedade atual ainda é machista, e carrega a concepção de que o homem é superior à mulher. Segundo a nossa constituição somos todos iguais perante a lei art. 5, mas isso é no papel porque na realidade é bem diferente para as mulheres, por exemplo, que têm seus direitos violados á anos, aos poucos vem obtendo conquistas com muita luta é o caso da Maria da penha que só obteve os seus direitos porque pediu a ajuda do OEA porque o seu país não estava cumprindo com os seus deveres. Mesmo com a criação da lei Maria da penha a violência contra as mulheres no Brasil só vem aumentando a cada ano de acordo com pesquisas feitas pelo instituto avon 3 em cada 5 mulheres já sofreram violência e essa realidade dificilmente mudara porque a nossa sociedade é machista e considera a mulher como sexo frágil e que deve ficar em casa para cuidar da casa e criar os filhos enquanto o homem trabalha para sustentar a sua família fazendo com que o homem seja o dominador e as mulheres submissas. Por isso muitas das mulheres que sofrem com a violência domestica preferem sofrer caladas porque divórcios não são bem vistos na nossa sociedade por causa de crenças religiosas que não aceitam a separação. Fazendo com que muitas mulheres continuem aceitando serem violentadas pelos seus maridos porque acreditam que as coisas vão mudar ou por causa dos filhos se tornando dependente do seu agressor que não mudara, mas poderá dar fim a sua vida. Enfim para que esse quadro mude é preciso de uma mudança de mentalidade por parte da população e isso só ocorrera através da informação transmitida pela mídia, e na educação das crianças para que não perpetue esses casos de violência por isso a escola e a família tem um papel importante para que haja mudanças, e é o dever do estado de punir os agressores com leis mais rígidas e dá o suporte necessário para as vítimas.