No Brasil, a violência contra a mulher, realmente aumentou, mesmo que as soluções e leis tenham passado a fazer parte da proteção. As mulheres são tratadas como se fossem minoria, são excluídas das principais atividades trabalhistas atuais, sofrem muitas agressões, e são alvas de homicídios. Pode-se mencionar que, atualmente, o governo está no comando de uma mulher, e isto é uma grande conquista. No entanto, desde os tempos e que as mulheres eram consideradas, exclusivamente, reprodutoras e desprovidas do poderio de exercerem outro papel além de serem donas de casas, até os dias atuais em que lutam para conseguirem seus direito. A violência persiste. É relevante mencionar que assédios, chantagens e estupros são alguns dos atos desumanos presentes na sociedade feminina brasileira que, infelizmente, cresce com uma preocupação de ser violentada em todos os locais e aspectos. Entretanto, por medo se seus opressores, não procuram órgão de proteção a mulher e desacreditam do poder da lei Maria da Penha, importante conquista para a coibição e punição a violência domestica, assinada em agosto de 2006. Conclui-se que é preciso descontinuar essa persistência de pensar que somente a supremacia do homem no comando é válida, e medidas são necessárias para resolver esse impasse: a criação de campanhas que levem o destinatário a construir e basear-se em novas ideologias, ressaltar o respeito ao próximo, considerando que toda pessoa merece ser respeitada, mostrarem que a voz feminina deve ser ouvida.