Desde a Era Vargas, as mulheres têm conquistado amplos direitos diante da sociedade brasileira. A conquista do voto e a igualdade de salário, por exemplo, contribuíram para a igualdade de gênero entre a mulher e o homem. No entanto, em contraste com essa maior participação feminina na política e na economia, cresceu a violência praticada pelo homem contra a mulher. Por conta disso, foi criada uma lei que pudesse dar suporte a mulher. Em sentido contrário a "independência" feminina diante da sociedade houve um aumento nas agressões feitas pelo homem contra a mulher. Segundo o site mapa da violência, ocorreu uma elevação de 230% no número de mulheres agredidas e assassinadas, durante os últimos 30 anos. Destarte, retrata a intolerância do sexo masculino sobre a fragilidade feminina que busca apenas por melhores condições de trabalho e o fim da discriminação quando comparada ao sexo oposto. O preço pela autonomia da mulher é paga com violência psicológica ou física cometida pelo homem que pode ser coibida através de medidas protetoras a vítima. A criação de leis neutralizadoras da violência contra a mulher ajudou a reduzir esse ato covarde praticado por criminosos. Por meio da Lei Maria da Penha, houve 9715 prisões em flagrante que foram enquadradas na lei, segundo a revista Isto É. Dessa forma, quando há leis que possam inibir as ações violentas cometidas pelo marido contra a esposa, por exemplo, ajudam a manter a igualdade de gênero e a harmonia entre os sexos. O governo deve, portanto, intensificar esse tipo de medida protetora a mulher para garantir que novas agressões não possam acontecer. Além disso, aumentar a quantidade de delegacias da mulher para dar suporte a vítima e se necessário prender o agressor é um importante caminho para reduzir a taxa de agressões feitas pelo homem. A sociedade, por sua vez, não pode tolerar que a mulher seja agredida pelo seu marido, pois casos de violência pode sim, meter "a colher", a partir do disque denúncia.