É notório que a violência contra a mulher no Brasil persiste a décadas. Os índices de assaltos, homicídios e agressões são elevados e são também, casos gerais que ocorrem tanto com mulheres como com homens. Dentre outros fatores relevantes podemos citar: casos que a mulher é vitima devido ao seu gênero, como estupros, assédios, agressões domesticas e abusos sexuais. O sistema de segurança no Brasil é altamente desestruturado. Com o alto índice de violência e a enorme burocracia, os casos julgados são pequenos. Cabe destacar que muitas mulheres que são agredidas por seus parceiros tem medo ou dependem financeiramente deles, não relatando as agressões que sofrem. Dessa maneira, existem mais criminosos livres e mais mulheres se tornando vitimas. A agressão física é o principal tipo de violência contra a mulher mas não é o único. Devido ao caráter machista e patriarcal da sociedade brasileira, o preconceito se inicia ainda na juventude com o tratamento desigual dado a filhos e filhas. Além disso, existe também a violência moral, muito frequente no mercado de trabalho como exemplo podemos citar os dados de pesquisas que afirmam que o salario de homens e mulheres são diferentes ainda que exerçam a mesma função. Portanto, é claro que ainda existem barreiras para garantir a segurança da mulher brasileira. Dessa maneira, o governo mediante o apoio de órgãos competentes deve assegurar o atendimento adequado as vitimas e as punições corretas aos agressores e criarem campanhas e propagandas que incentivem as mulheres a não terem medo de realizar a denuncia contra os agressores. Além disso, cabe as empresas assegurarem igualdade salarial a homens e mulheres de mesmo cargo e admitir funcionários através de sua qualificação, livres do preconceito. Por fim, é dever da sociedade o respeito ao sexo feminino tratando igualmente homens e mulheres para que haja assim harmonia entre ambos.