Na historiografia da Revolução Industrial, é indubitável o drama da igualdade de gênero, impostos pela soberania do patriarcalismo. Com isso, trazendo tal realidade para a contemporaneidade, é possível perceber empecilhos no teor da problemática. Sendo assim, dois apectos fazem-se relevantes: o preconceito e a exclusão no âmbito de trabalho e a realidade das leis atuais. Em detrimento dessa questão, conforme a Terceira Lei de Newton, para toda ação existe uma reação de igual intensidade ou sentido contrário, destarte, o ideário do físico Isaac Newton condiz com o preconceito e a exclusão na engrenagem da problemática, como, por exemplo, a conquista do voto feminino no governo de Getúlio Vargas em 1934, que, trouxe conquistas para o cenário da época. Outrossim, tal realidade irresponsável das relações antrópicas, causa impactos de grandes proporções na realidade das leis atuais. Ademais, é incontrovétivel que, conforme o filósofo Confúcio, se queres prever o futuro, estuda o passado. Portanto, não obstante vestuta, a ideia confuciana tem relação no campo hodierno, como, por exemplo, a Lei Maria da Penha, na qual tornou-se uma das conquistas mais importantes para o gênero do "sexo frágil" ao longo da história brasileira, com isso, na "teoria" mulheres passaram a ser mais respeitas em vários setores cotidianos, porém, na prática percebermos outra realidade, segundo pesquisas realizadas pelo IBGE, o homicídio contra o gênero cresceu 54% em 10 anos. Portanto, conforme ideário newtoniano, medidas são necessárias para resolver o impasse. Logo, cabe ao Governo Federal seguir com mais rigorosidade o que está previsto na Carta Magna desse país, colocando em prática suas leis, com o fito de diminuir o preconceito e a violência nos parâmetros gerais. Outras medidas são necessárias, mas, como disse Orcar Wilde: "O primeiro passo é o mais importante na evolução ds um homem ou nação."