Ao longo do processo de formação da sociedade brasileira, percebe-se que as mulheres são alvos a agressões de determinados homens dês da Idade Antiga, contudo, na Idade moderna e contemporaneidade encontra-se mais em vigor por ser considerada um “sexo frágil”, com um pensamento “hierárquico” de gênero, que o homem pode fazer o que bem quiser com a mulher. Em 2006 foi implantada a lei Maria da Penha, na qual é permitido prender estes homens agressores que não respeitam as mulheres, entre os casos de violência, a física é a com o maior índice de denúncia, todavia, ainda é bastante ocorrente devido a insistência do homem em querer ser o melhor, o pensamento da sociedade masculina, que se recusa a querer mudar isso. Algumas mulheres ainda temem denunciar por causa das ameaças constantes, por saberem que após o agressor ser preso, ele passará pouco tempo na cadeia podendo sair e procurar vingança, podemos citar: o caso que ocorreu em Campo Grande o marido Carlos Roberto que prometeu vingança a sua mulher após tê-lo denunciado, ficou preso durante 3 meses e quando saiu a matou através de facadas. Entende-se, portanto, que a persistência da violência contra a mulher é fruto da ineficiência da justiça brasileira e a permanência do machismo. O Governo Federal deve elaborar um plano de implementação de novas delegacias especializadas nessa forma de agressão, aliado à esfera estadual e municipal do poder, principalmente nas áreas que mais necessitem, além de aplicar campanhas de abrangência nacional junto às emissoras abertas de televisão como forma de estímulo à denúncia desses crimes.