Título da redação:

A violência atual contra a mulher

Proposta: ENEM 2015 - A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira

Redação enviada em 19/05/2016

Atualmente, o número de casos de violência contra a mulher vem crescendo mais e mais na sociedade e está se tornando cada vez mais presente nos noticiários policias e em todas as mídias. Segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto Avon, cerca de 3 em cada 5 mulheres jovens já sofreram violência em relacionamentos. Um número muito alto pra atualidade em que vivemos. Outro dado importante é que 48% das mulheres agredidas declaram que a violência aconteceu em sua própria residência. Uma estatística que poderia ser bem mais baixa se as mulheres que sofressem qualquer tipo de violência, falassem e denunciassem os seus namorados ou maridos que cometem esses atos contra elas. A OMS (Organização Mundial da Saúde) realizou um pesquisa em 10 países e descobriram que as mulheres mais violentadas, são aquelas com idades entre 15 a 49 anos. A OMS ainda afirma que estudos internacionais mostraram que a violência contra as mulheres é muito mais grave e generalizada do que se suspeitava anteriormente. Algumas mulheres que já sofreram algum tipo de violência, dizem que sentem medo de falarem e acabar se tornando pior o caso pra elas e ainda que os casos mais presentes vistos, são os de ex namorados ou ex maridos que acabam cometendo essa violência, por ciúmes ou até mesmo por besteiras que levam eles a cometerem esse absurdo. A Lei Maria da Penha que foi criada justamente para castigar com rigor os homens que atacam as companheiras ou ex-companheiras. Para isso, obriga o poder público a montar um extenso aparato de segurança e justiça especializado em violência doméstica, delegacias, defensorias públicas, promotorias e tribunais, todos com funcionários que tenham sensibilidade suficiente para compreender a dor de uma mulher violentada e humilhada. A solução mais viável para esses casos de violência contra as mulheres, seria essa Lei agir com mais rigor ainda e pricipalmente as mulheres denunciarem mais esses casos.