O número de feminicídios têm aumentado recentemente no Brasil, e muitas mulheres sofrem com assédio sexual e agressões físicas e psicológicas rotineiramente. Visando a punição mais severa e eficaz nesses casos, a Lei Maria da Penha foi criada, mas ainda há muito a ser feito. Marido, namorado, chefe, colega de trabalho, ou até um estranho. O assédio contra ela pode vir de várias pessoas. Esses atos de violência psicológica acabam evoluindo para a agressão física e, possivelmente, resultam em assassinatos. O pior é que muitas vezes a sociedade não culpa os agressores, e sim a mulher, por ter se comportado de alguma maneira diferente do que era esperado para pessoas do seu sexo. O problema reside na dificuldade que algumas pessoas têm de compreender que não há nenhum comportamento que para um homem seja adequado, e para uma mulher não. Lei Maria da Penha, delegacias específicas, telefone para denúncias. Muitas medidas já foram tomadas pelo Estado para tentar amenizar essa situação. Mesmo assim, porém, os casos de violência contra pessoas do sexo feminino persistem. O principal empecilho para acabar com esse problema é a negação por parte das vítimas, e a insegurança delas para denunciar. Acaba sendo necessária a intervenção de parentes e amigos para que a denúncia, e eventual prisão, seja feita. Assim sendo, é inegável que a violência contra as mulheres é um problema grave. Várias ferramentas já foram fornecidas pelo governo para facilitar as denúncias, mas é necessário agora que ONGs e a sociedade em geral ajude a aumentar o número de denúncias, através da divulgação do telefone 180. Em alguns casos, onde a vítima esteja receosa demais, outras pessoas precisam efetuar a ligação. As denúncias tenderão a ocorrer cada vez mais após a sociedade testemunhar a eficácia das prisões, e os casos de feminicídios também diminuirão.