“É muita ostentação [..]”, Banda Luxúria. Estimulados pela mídia, os famosos consumismo e ostentação, ganham número relevantes de adeptos. No Brasil, garantem lugares até mesmo entre letras musicais, por exemplo, em ritmos de Funk e Axé. Sinônimo de poder e capital, ambos pregados na sociedade como formas de assegurar felicidade e expor liberdade, hipnotizam pessoas. Importante ressaltar que as facilidades para conseguir créditos afim de adquirir bens e exibi-los, são engrenagens ativas. Consequentemente, aqueles mais ligados a tal parâmetro acabam contraindo dívidas e perdem credibilidade social. Ainda, observando a proporção socioeconômica e política, a fácil liberação de créditos ocasiona inflação, que tende a desconfigurar o sistema de mercado vigente. Métodos de equilibrar a ostentação e o consumismo exacerbado demonstram-se cabíveis, pois tem capacidade de evitar problemas futuros acerca do tema. Alternativas como: controlar a disponibilização de créditos, conscientização econômica e avaliar as prioridades, são ações que tanto empresas e órgãos governamentais, bem como membros da sociedade, podem começar a prática. Em suma, consumir é preciso, desde que o indivíduo considere as necessidades indispensáveis. Não só seja guiado por uma cultura adepta a “onda” de consumo e exibição.