Os brasileiros a cada dia encontram coisas diferentes às quais devem se adaptar. O consumismo, por exemplo, tem tomado conta da sociedade brasileira; e a ostentação tem invadido comércios, casas, e até mesmo a mente das pessoas. Muitos homens e, principalmente, mulheres, enchem suas contas mensais de dívidas por serem consumistas. Compram tudo o que vêem, querem tudo o que aparece. Precisam ter, não importa se determinado objeto vai, daqui a uns meses, ficar jogado em um canto, na hora das compras, as consequências do consumismo não são avaliadas. Comprar é bom demais, faz bem pro ser humano, mas tudo em excesso é prejudicial. A ostentação é a nova onda do Brasil, as pessoas compram coisas caras, blusas, sapatos e bolsas de marca, com uma única finalidade: mostras para as outras pessoas o que elas tem. Esta onda vem conquistado, principalmente, os adolescentes, que devido à pouca maturidade, querem sempre ser melhor que os outros, querem sempre se destacar, querem sempre "estar nos holofotes". É possível percebê-la em letras de funk, que são até nomeados como "funk ostentação", onde pré-adolescentes cantam músicas que dizem que ostentar é ter dinheiro e mulheres, incentivando os adolescentes brasileiros a pensarem dessa maneira: que tudo se resume a dinheiro, porque tendo dinheiro você consegue fama, mulheres, e muita felicidade. Porém, essas coisas podem ser mudadas, basta a sociedade buscar novas influências, onde o resumo da razão de viver não seja o dinheiro. E basta que as pessoas valorizem o que realmente é importante: família, amigos, lazer, tranquilidade. Quatro simples coisas que o dinheiro, muitas vezes, pode tirar de você.