Os brasileiros atualmente sonham com a felicidade perfeita. Eles desejam possuir riquezas e ostentar aquilo que a vida pode proporcionar de melhor: Carros importados, bolsas de marca, roupas de grife e inúmeras propriedades que somadas transmitem a falsa sensação de felicidade e uma vida segura. Afinal, O que difere a pessoa carente da rica? O que é realmente a felicidade? Sabe-se por meio da história que o capitalismo e o consumismo caminham paralelamente o que gera a desigualdade social perpetuada até os dias atuais. Essa ideia pode ser vista com mais clareza na revolução industrial, onde existia os operários (operadores de máquinas ou do trabalho repetitivo) pertencentes a classe carente que utilizavam roupas simples e não possuíam bons salários e os donos das indústrias que usufruíram do conforto e da riqueza. Grande parte das pessoas entrevistadas no jornal "O GLOBO" acreditam que para ser feliz é necessário ter uma condição financeira absurdamente elevada,possuir roupas de grife e carros importados. Mas eles esquecem que o dinheiro é importante até um patamar, depois o que realmente traz felicidade é a família e principalmente ter saúde, o que é fundamental. Ostentar e possuir dinheiro é uma ilusão que boa parte do mundo tem do que é ser verdadeiramente feliz. É necessário que essa massa reveja os conceitos fundamentais da felicidade analisando, de fato, o que é realmente importante para trazê-la. Um simples abraço, estar com a família ou comemorar o nascimento de um novo primogênito são peças fundamentais para que se tenha uma vida longa e cheia de alegria, resumindo-se uma verdadeira felicidade.