"Religiosidade" e "Intolerância", palavras que por muitos são colocadas em prática, com muito julgamento e discriminação. Estamos vivenciando os fatores apresentados a cima em vários momentos, onde determinada pessoa (devido a sua religião) é escandalizada e/ou analisada com olhar altamente crítico, por pessoa radicais que colocam menosprezo e não aceitação a frente da compreensão. A sociedade brasileira possui um grande erro em questões de opinião e escolha pessoal, pois não sabem respeitar a percepção do próximo. Muitos indivíduos usam até mesmo da força física para se contrapor àquele que possui costumes e doutrinas religiosas diferentes; tanto é que, em 2013, 20% dos casos relatados de intolerância religiosa envolveram violência física, porém com um pouco de conscientização e bom senso esse número caiu para 12% em Julho de 2014. O governo, por sua vez, faz o que deve ser feito por ele, isto é, criando políticas públicas que vão em confronto com tais acontecimentos de perturbação por quesitos religiosos, trazendo penalidades inafiançaveis. Podemos fazer uma breve analogia com um acontecimento político/histórico, a ditadura; ela sendo civil ou militar ja não tem sucesso por reprimir a expressão da população, imagine então o caos que seria em uma Ditadura Religiosa. Cabe a nós mudarmos isso, cabe a sociedade, que deixa de lado essa questão; devemos tentar ao menos compreender o outro lado da história e a outra religião. Também pode-se usar a mídia como meio de conscientização com debates e esclarecimento de dúvidas, através de programas e anuncios, e isso sendo passado abertamente a população, para que as pessoas aceitem as diferentes religiões