A intolerância religiosa não é um problema atual. No Brasil, desde o período de colonização, portugueses buscavam impor sobre os índios nativos suas crenças e costumes. No contexto atual, a situação persiste de forma agravada, onde há um recorrente uso de violência nos casos.           Desde a Revolução Francesa, onde se estabeleceu a laicidade do estado, o direito de exercer qualquer religião é assegurado juntamente com a liberdade de expressão, que permite a prática e o culto das mesmas, desde que não tenha intenção de interferir ou prejudicar outras e seus adeptos. Entretanto, não garante a segurança destes grupos perante o extremismo atual, onde convicções geram atrocidades.           A partir da análise de recentes ocorridos e de frequentes denúncias, é possível perceber que ações deste cunho ainda tem como motivação o enraizado preconceito racial que majoritariamente persegue religiões africanas desde as grandes navegações.           Para Epíteto, só a educação liberta, portanto a medida mais viável para solucionar a questão é promover através do Ministério da Educação, palestras, principalmente em escolas a cerca do assunto, visando conscientizar aqueles que serão o futuro, para que assim cresça uma sociedade baseada em respeito. Afinal, segundo Pitagoras, é necessário educar as crianças, pois só dessa forma não haverá de punir os homens.