Uma mulher foi brutalmente agredida com sua filha ao ser vista saindo de um culto religioso em uma pequena cidade no interior do país em 2015.Ocorrências como essa podem não ser tão comuns assim em jornais e noticiários,mas em um país onde o preconceito reina juntamente com a apatia pode parte da sociedade,pode-se concluir que a mesma não demonstra muita consideração e respeito pela religião alheia. Não há problema nenhum em cada um seguir sua religião acreditando no que quer que seja desde que isso não afete ou interfira de formas desrespeitosa a crença de outra pessoa.Isso pode parecer óbvio para alguns,mas infelizmente para outros não.O problema é que vivemos em uma sociedade onde muitas vezes,o cidadão prefere questionar,criticar ou até mesmo atacar a crença alheia do que de fato viver a própria. Uma pesquisa feita pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República disponibilizada em em Maio de 2016 concluiu que uma considerável porcentagem das denúncias por intolerância religiosa até julho de 2014 foram feitas por fiéis de religiões afro-brasileiras.Este dado nos remete a uma reflexão ainda mais amarga e profundo sobre o preconceito no país. Não há uma solução rápida muito menos definitiva,logo este problema pode levar anos e anos para de fato ser solucionado,por estar enraizado na cabeça das pessoas,Mas se queremos de fato mudar esta triste realidade,,tem que haver um pontapé inicial.Para isso,seriam interessantes seminários e debates sobre o tema es escolas e universidades.O governo deveria intensificar e criar multas e leis mais rígidas para os infratores,além disso o governo poderia se aliar a mídia formulando publicidades e campanhas que,pelo menos,amenizassem o problema.