Formada de ideologia e propósitos hostis, a intolerância religiosa, tornou-se alvo de manchete nas TVs e protestos nas ruas. Atitudes agressivas, como essa, tomaram caminhos diferentes, outrora, girava em torno de critica maldosa, agora, em violência. Para os fieis, a queima de terreiros, igrejas, apedrejamento, os atentados a vida, resumiu-se em apenas medo. Acuados pela violência e a falta de conhecimento desses agressores, os fieis lutam e acreditam que o Governo poderá intervir por eles. Há casos, em que os agressores veem esta forma de agir: queima de símbolos, templos, terreiros, atentado a vida dos fieis, não como violência, mas como um ato disciplinador mostrando a eles, por meio da invasividade que aquele que é adorado ou a forma em que adoram é incorreto. Outro fator comum é o ofensor acreditar que suas ações estão corretas. Desprovido de conhecimento, não reconhece seu preconceito e ato discriminatório que as tem sobre o determinado grupo religioso. Em condições extremas, a intolerância religiosa em alguma das vezes, se torna perversa. A hostilidade chega ate a exterminação de grupos, ocasionando torturas, assassinatos e uma enorme repressão. Cabe a nós fieis, exigirmos que os nossos direitos possam prevalecer e como vitimas exigir que o caso seja tratado com grande responsabilidade pelas nossas Autoridades, pois, temos o direito de liberdade; adorar quem achamos que deve ser adorado e visto que esse direito for privado de nós, estaremos sofrendo crime de ódio e isso e inafiançável.