Desde os processos denominados “revoluções industriais” e a ascensão do capitalismo, o mundo vem demasiadamente priorizando produto e mercado em detrimento dos valores humanos essenciais, nesse contexto, todavia, o aumento do índice de intolerância e desrespeito pela crença do próximo tornaram-se alarmantes em escala global. No Brasil, país de grande diversidade tanto cultural quanto religiosa, é perceptível as consequências que vem ocasionando na sociedade do século XXI É preciso ter em mente também, que casos voltados para a intolerância religiosa vem assombrando o país desde o século XVI, com a chegada oficial da colonização portuguesa que pretendiam catequizar os índios com o cristianismo e futuramente os escravos, ignorando suas crenças respectivamente pagãs e africanas. Além disso, tal ato fere a Constituição de 88 que garante a todo indivíduo o direito de ir e vir, como também da liberdade de expressão e de se relacionar com quaisquer religião garantidos por lei. Outro fator importante é a discriminação que acontece no trabalho, escola e locais de repartições públicas em geral, que causam desconforto a muitas pessoas, com atitudes com objetivos de menos prezar e ofender o cidadão, chegando em muitos casos na violência física e psicológica, restringindo ao indivíduo de se pronunciar e seguir determinada religião. É imprescindível, portanto, que o Governo Federal crie projetos de leis com punições mais severas. Além do Ministério da Educação conscientizar por meio de palestras de punho didático, além de eventos sociais à população. Dessa forma, como diria o filósofo Immanuel Kant, o homem é aquilo que a educação faz dele.