A intolerância religiosa deve ser lidada pelas autoridades com rigidez. Visto que, tais atos agridem o ser fisicamente e psicologicamente em consonância com o aumento das dificuldades das relações sociais. No mundo globalizado é comum em uma mesma avenida encontrar igrejas católicas, evangélicas e casas que cultuam o candomblé. Nem por estarem na mesma avenida, irão começar a conflituar-se .Todavia, há pessoas que não aceitam a cultura do outro e, como os terroristas, ferem a dignidade humana. Como exemplo, cita-se a Guerra Santa no Oriente Médio, conflito antigo e que até hoje morrem milhares de pessoas por seus deuses Alá, islâmico, e Jesus, cristão. Há também os terroristas como Al-Qaeda e o Estado Islâmico que assassinaram cristãos na Asia, Europa e norte da Africa. Eles defendem que todas as demais religiões são impuras. No Brasil, há casos em que um adepto destrói um objeto sagrado de outra religião. Como no caso em Uberaba em que uma mulher evangélica destruiu a imagem de Nossa Senhora. O país miscigenado como o Brasil possui inúmeras religiões, sendo que é intolerável atitudes fanáticas que prejudiquem o outro. Logo, a intolerância religiosa precisa ser tratada com rigidez. O governo laico brasileiro precisa incentivar integrações em escolas, a fim de evitar, no futuro, ações violentas por conta da intolerância. Esses incentivos além de melhorar as relações sociais irão beneficiar a economia, já que investidores interessam-se por países estáveis e sem conflitos.