Mediante um corpo social ricamente diversificado em cultura, etnia e religião, propagar a fé alheia ao cristianismo, tornou-se o óbice da atual sociedade pós-modernista. Influenciados, talvez, pelas grandes navegações europeias que possuía como objetivo a expansão de sua religião, demonstrar outras formas de crença se tornou "inaceitável". Nos dias que correm, a grande nação confunde, na grande maioria, laicidade com ateísmo. Validar a sua fé em religiões como o espiritismo ou candomblé, se reverte a atos de injúria. Considerado pelo New York Times como o livro mais vendido no mundo, a Bíblia diz que o que salva não é religião; é apenas graça e fé. Gandhi dizia que não existe um caminho para a felicidade; esta é o caminho. Na atual geração, onde o que se é ensinado é o egoismo, o amor e compaixão para com o seu redor, deixou de ser um ensino obrigatório. Como exemplo: 11 de setembro, ataques a Israel e Estado Islâmico (talvez este seja o mais intolerante), que abate de forma horrenda, outras religiões. Nesta pátria, é defendido pela Constituição promulgada sobre a proteção de Deus, que toda e qualquer forma de demonstração religiosa é válida. Entretanto, que estas estejam dentro da lei. Outrora, como já dito, ocasionado pelas grandes corridas marítimas, o catolicismo se expandiu ao mundo. Considerando o Brasil Colônia, os nativos foram obrigados a se afastar de sua fé, para seguir aquela cuja qual estavam sendo ensinados. Como referencia, os cultos nas colonias de 7 Povos e Sacramento. Em vista dos argumentos apresentados, urge a necessidade de que o povo promova tua metanóia. Cabe a esta sociedade, rever seus argumentos para com o próximo. Toda forma de demonstrar sua religião deve ser aceita. Não cabe a ti julgar o certo do errado. Somado a isso, cabe ao governo que proteja de forma abrangente todas as religiões, e fornaça segurança aos vossos cultos e fiéis. De forma televisiva, crie campanhas de tolerância a outros tipos de crença. Promova também, parcerias com as instituições religiosas para defender o amor e corrigir a intolerância. Ao cidadão, que apenas procure o caminho da felicidade como citava Gnadhi. Que estes sigam a sua forma de fé, sem a do outro. Talvez com respeito, os problemas de ausência de respeito religioso na atual era, se resolveria.