O Brasil está doente, e a intolerância religiosa é o parasita que habita uma quantidade significativa da sociedade. Em detrimento a ela, cresce assustadoramente o número de vitimas que sofreram ou sofrem com essa praga. E a tendência é, sem dúvida, aumentar o numero de casos se nada for feito para combater os portadores desse parasita. É primordial analisar a origem da transmissão dessa doença. A sociedade aparenta se esquecer que os hospedeiros, em muitas situações, não desenvolvem os parasitas sozinhos, visto que como na teoria dos ídolos de Francis Bacon, a família ou o grupo social em que o individuo vive são responsáveis pela formação tanto das suas concepções quanto das suas ideologias. Desse modo, a maior parte desses hospedeiros reproduzem ideias sem avaliarem se são falaciosas. Ainda convém lembrar que são diversos os meios no qual as infecções atingem as vitimas. apesar de existirem campanhas ou ate mesmo leis para inibirem os ataques como humilhações e violência física, ainda há portadores que insistem em desrespeitá-los. Dessa forma, mesmo que se tentem preveni-la, percebe-se que não há um tratamento eficaz para inibí-la. Portanto, o Brasil não deve se permitir enfraquecer diante do agente etiológico. Para reverter tal quadro, o governo deve impor maior rigor mas leis, aumentando as multas e as penas para os portadores desse parasita a fim de que no futuro se controle essa doença.