Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: A integração social da pessoa com Síndrome de Down

Redação enviada em 07/08/2018

Segundo o filosofo Aristóteles: “devemos tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na medida de suas desigualdades." Em vista disso, a inclusão dos portadores da síndrome de Dowon na sociedade não ocorre de forma satisfatória há algum tempo. Com isso, os fatores familiares e escolares acabam contribuindo por vezes com a situação atual por decorrência do seu despreparo . Outrossim, apenas observar o desenvolvimento dessa prática sem tomar medidas cabíveis para combatê-la é um verdadeiro equívoco. Em primeiro plano, é preciso considerar antes de tudo, os fatores sociais que acabam contribuindo com essa falta de integração social. Por vezes, os pais de crianças portadores da síndrome de Down, são vítimas de um preconceito internalizado, muitas vezes, enraizado, retraem-se do contato social aparentemente por temor ao preconceito alheio. No entanto, não se dão conta de que através dos olhos de outros possam ver o reflexo de seus próprios afetos que frequentemente despertam-lhes sentimentos de vergonha e culpa. Assim, os familiares acabam contribuindo ainda mais com a falta de integração das pessoas portadoras da síndrome na sociedade. Além disso, o julgamento sem ter conhecimento apenas gera um preconceito que pode atrapalhar a vida de muitas pessoas. Dessa maneira, as pessoas com Síndrome de Down são muitas vezes vítimas de preconceito e exclusão nas escolas porque falta à população o conhecimento sobre essa condição genética e muitas vezes por falta de despreparo dos próprios professores e instituições na qual estão inseridos. Desse modo, torna-se inevitável a mudança do percurso da exclusão para inclusão visando modificar essa problemática. Em suma, fica evidente a elaboração de políticas publicas para minimizar esse problema. Em primeiro plano, o Ministério da Educação e Cultura deve oferecer aos professores treinamentos profissionais específicos para promover a educação aos alunos portadores da síndrome. Em segundo plano, as ONGs (Organizações Não governamentais) organizando projetos sociais e visitas domiciliares com o intuito de educar e informar por meio de palestras sobre os cuidados necessários para incluir os portadores da síndrome na sociedade. Por fim, deve haver a expansão de projetos escolares com o objetivo de instruir e unificar por meio dos professores a massificação da inclusão desses alunos citados anteriomente. Uma mudança é precisa, todavia é inevitável um início.