Após a segunda guerra mundial, foi revelado ao mundo as atrocidades com os deficientes físicos na Alemanha nazista, desde então, existem campanhas que incentivam a inclusão destes na sociedade, tendo como destaque os portadores de down. No Brasil, a inclusão social dos trissômicos tem propiciado bons resultados para estes, contudo, o preconceito presente na sociedade e a escassez de ajuda governamental tem sido um desafio no processo de inserção social dos indivíduos com síndrome de down. Sabe-se que as pessoas com Síndrome de Down são muitas vezes vítimas de preconceito social, pois falta à população conhecimento sobre essa condição genética. É interessante destacar que a Síndrome de Down não é uma doença, não se adquire ela, a pessoa com Down apenas tem uma condição genética diferente do resto da população. De acordo com o Ministério da Saúde, no Brasil a cada 600 a 800 nascimento, uma apresenta alteração cromossômica. Entretanto, a carência de suporte por parte do Governo tem dificultado ainda mais a situação. De fato, pessoas que possuem a trissomia, e que vivem em situação financeira delicada, acabam por não ter o acompanhamento médico necessário e, consequentemente, agilizando o óbito do indivíduo. Isso ocorre devido à falta de verbas e campanhas direcionadas ao auxílio desta minoria, família ricas darão todo o suporte necessário para o ente querido, porém, não acontecerá o mesmo com aqueles que não dispõe de uma vida próspera. Dessa forma, muitas famílias de classes baixas acabam sofrendo junto com o portador da doença, provocado pela escassez de ajuda governamental. Diante dessa realidade, urge que o Governo e a população em geral busquem efetivamente uma maior integração social das pessoas com síndrome de down, assim, o Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Saúde deve desenvolver campanhas educacionais e sociais, começando pelas escolas em geral, onde as pessoas com down tenham acompanhamento especializado e a população esclarecimento educativo sobre essa realidade, com a participação de psicólogos, professores e educadores pode-se desenvolver palestras e rodas de discursão sobre maneiras de incluir os downs na sociedade, assim é possível que além de construir um país de acessibilidade, possa também ter efetivamente uma educação de mais qualidade.