De acordo com a Ciência, o ser humano apresenta 46 cromossomos no seu material genético. No entanto, em determinados casos o indivíduo na fase embrionária passa a ter 47 cromossomos, causando inúmeras alterações na pessoa, como desenvolvimento físico e mental lento, conhecido como Trissomia 21 ou síndrome de Down. Além das alterações causadas o portador sofre pela exclusão, desigualdade e o preconceito. Logo se vê que é de suma importância sua integração na sociedade. É evidente que a população em geral acha que esses portadores por terem uma alteração genética são incapazes de ter sua própria autonomia ou de se interagirem com a sociedade, mas tudo isso se dá pelo pela falta de conhecimento que o cidadão não possui sobre o assunto que deveria ser conversado em casa até a escola. É notório que os obstáculos a serem enfrentados pelos portadores da síndrome Down é extremamente difícil. Um exemplo disso é a dificuldade de entrarem em cursos profissionalizantes e no mercado de trabalho, pois segundo a estimativa da Federação Brasileira, no Brasil existem mais de 300 mil portadores e sendo que apenas 100 ou mais conseguiram ingressar em cursos, mas a total responsabilidade é do Governo Estadual de não proporcionar uma educação adequada nas escolas para, assim, informar e orientar a população que as dificuldades existem mas não impedem que as pessoas tenham uma vida “normal”. Nessa perspectiva é fundamental e dever do Governo juntamente com o Ministério de Educação que busquem sensibilizar a sociedade por meio de palestras e feiras culturais promovidas pela escola para que possa aconselhar e ensinar os alunos e o resto da população que todos são iguais e que tenham os mesmos direitos que qualquer individuo com o objetivo de radicalizar o preconceito.