A Síndrome de Down é uma doença genética causada por uma mutação no cromossomo 21, tendo como características o atraso na fala, dificuldades motoras e intelectuais. As chances de uma criança nascer com essa doença aumenta à medida que a mãe passa dos 35 anos de idade. A objeção da integração social está relacionada com a falta de empatia por pessoas que são consideradas “especiais”. Em primeira instância, o pais que mais aborta crianças com a síndrome é a Islândia, visto que, as mães descobrem a trissomia do 21 na 11ª a 13 semana de gestação. Contudo, segundo a Organização Mundial Mundial Das Nações Unidas(ONU), o dia 21 de março foi criado com o intuito de promover a inclusão. A data se refere aos portadores da trissomia do 21 e é celebrada internacionalmente. Pessoas que portam a síndrome de Down reconhecem seus limites e habilidades, alguns conseguem ter sua própria autonomia sem precisar de seus pais ao lado, orientando em algo. Alem disso, no Brasil podemos mencionar o caso do aluno de 25 anos, Rodolfo Pinheiro Bernardi, que teve sua aprovação na Universidade Federal Do Espirito Santo (UFes), se tornando o primeiro aluno portador da trissomia do 21 a ingressar em uma faculdade. Por outro lado, pessoas “especiais” não possuem sucesso no mercado de trabalho, com isso, fica evidente que ainda existem muitas barreiras preconceituosas que impedem a inclusão. Infere-se , portanto, que o governo deve criar politicas publicas que visem uma cultura de inclusão sem qualquer tipo de discriminação e com maior empatia pelas pessoas que possuem síndrome de down.