Na antiguidade, pessoas que apresentavam algum tipo de deficiência, eram chamados de anormais, por terem doenças que algumas pessoas não tinham. Já na contemporaneidade, existem diversos cidadão que ainda sofrem algum tipo de agressão, por não serem aptos a sociedade entre si. Em primeiro lugar, é importante advertir o problema que é vivido diariamente socialmente com pessoas que sofrem com síndrome de down. Fica claro, que a convivência diariamente com eles, são bem complicados – durante os olhos da sociedade – pois, para muitos, eles são estão aptos a conviver com pessoas “normais.” Outro ponto, é que cidadãos com esse “problema” é dificilmente preparado para conviver com uma sociedade que implicam com o jeito do próximo, quando não existe o padrão visto por eles. Compreende-se então, que por conta desses atos, pessoas que tem down podem sofrer constantemente, por não saber interagir direito. Visto isso, é em escolas, onde existem uma boa parte que separam entre pessoas sem síndrome, e pessoas com síndrome. Fica evidente, portanto, que diante a tudo isso, existe muitas barreiras que devem ser quebradas com a sociedade. Com isso, é importante que o Ministério da Educação, criem palestras que possibilitam as pessoas que não contém a síndrome, conheçam que as pessoas que tenham e vejam que elas podem sim conviver com os mesmos na sociedade. E por fim, que o Ministério da Tecnologia, juntamente com o Ministério das Comunicações, crie diversos espaços tecnológicos para os cidadãos que tem down, possam interagir virtualmente com quem não tem a síndrome. Dessa forma, amenizar mais o tabu e o desconforto que esse assunto é vivido na sociedade como um todo.