Título da redação:

Redação sem título.

Proposta: A integração social da pessoa com Síndrome de Down

Redação enviada em 12/05/2018

Desde a segunda guerra mundial ver-se que a atitude de desprezar as pessoas por etnia, raça ou deficiência não pode ser tolerada. Contudo no Brasil, ainda existe uma grande batalha pela integração social de pessoas com Síndrome de Down, tendo suas principais dificuldades no preconceito aplicado pela sociedade e a falta de estrutura de ambientes, que de certo, deveriam estar aptos a receber quaisquer pessoas. Como diria Martin Luter King “Eu tenho um sonho onde não há preconceitos”, é certo que a sua luta na época era contra o racismo, todavia se expando esse pensamento poderá ver-se que um mundo aonde não há acepção de pessoas, seja ela por raça, etnia ou deficiência será mais igualitário. Hodiernamente constata-se que o Brasil ainda tem problemas com isso, pois a representatividade nos ambientes de trabalho, acadêmicos ou até mesmo públicos é pequeno, fruto da ignorância com relação à doença, e isso pode ser constatado com quais quer doenças, tais como HIV, Parson e etc. Contudo, os ambientes que ajudariam essa integração, se demonstram sem estrutura para comportá-los de forma satisfatória, por isso, o pensador inglês Thomas Morus em seu livro “A Utopia” escreve acerca da necessidade de estrutura, para cuidar daqueles que sofrem por meio de doenças, diria ele em nosso tempo que a ausência de professores, de médicos e até mesmo de brinquedos capazes de ajudar a interação em praças públicas, por exemplo, tem afastado as pessoas comuns das que contem a doença. Por isso, o Governo Federal, Juntamente com o Ministério da Saúde, deve criar projetos com distribuição de cartilhas discriminando o preconceito, levantando debates e admitindo professores e médicos capazes de ajuda-las entendendo as necessidades de cada indivíduo, esperando-se assim uma sociedade mais igualitária.