Desde a Idade Antiga, a sociedade é desafiada pelo problema que envolve a integração social da pessoa com síndrome de down. Na atualidade, apesar dos avanços implementados pelo Estado, tais como a existência de escolas inclusivas e a preferência de atendimento em hospitais públicos, o desafio continua intacto. Dessa maneira, a negligência da sociedade e a falta de atitude do Estado exigem por soluções imediatas. Em uma primeira análise, sob a ótica sociológica , a persistência do problema no país é intrinsecamente fomentada pelo negligência da sociedade que se omite diante da situação de não reconhecer que as pessoas com síndrome de down têm capacidade em prol do profissionalismo. Nesse sentido, em um estudo publicado pela Folha de São Paulo, foi divulgado que o aumento dos casos de exclusão social, constrói-se historicamente na formação social do Brasil como traço revelador do passado cultural nacional. Por isso, a sociedade torna-se a principal vítima das próprias contradições. Ademais, em um segundo plano, a falta de atitude do Estado possui estreita relação com o aumento dos fatos da necessidade de integração social da pessoa com síndrome de down. Isso porque a falta de investimentos em projetos de exposição da verdade que ser diferente é normal gera uma sensação de abandono, culminando assim, na elevação dos casos de desrespeito ao direito á ter uma vida equilibrada, em termos sociais. Esse processo decorre da necessidade de que o povo sente de ser protegido. Nesse contexto, o filósofo Platão afirma que ''a punição que os bons sofrem quando se recusam a agir, é viver sob o governo dos maus.'' Desse modo, a precisão de superação da exclusão social, configura-se como um importante desafio da pós-modernidade. Em suma, a exclusão social da pessoa portadora da síndrome de down é um fator que deve ser banido da sociedade contemporânea. Portanto, cabe ao Estado, por meio do Congresso Nacional tomar as devidas providências. Nesse aspecto, deve-se criar deve-se criar leis que visem incluir as pessoas que tenham a capacitação intelectual necessária para ocupar o cargo disponível em um setor de trabalho , sem preconceito com alguma deficiência. Além disso, a mídia, consciente do seu papel social ,deve buscar a maior informatividade e construção de uma postura crítica da população ao divulgar projetos que incentivem o respeito ao direito de todos nascer livres e iguais de cada cidadão. Logo, a construção de uma sociedade em que a paz seja um valor substancial será realizada.