Título da redação:

Redação sem título.

Proposta: A integração social da pessoa com Síndrome de Down

Redação enviada em 23/04/2018

O Brasil instituiu no ano de 2015 o Estatuto da Pessoa com Deficiência, agora com força de lei constitucional assegura os direitos de acessibilidade, e da dignidade humana, como moradia, saúde, e educação. Embora, a lei seja clara existe ainda muitos desafios a serem enfrentados para que haja uma amplitude verdadeira na integração social dos deficientes, principalmente, os portadores de Síndrome de Down, os quais lutam para conseguir seu espaço na sociedade. De acordo com Immanuel Kant – o homem é aquilo que a educação faz dele - a ideia refere-se à educação de uma forma ampla, não apenas de cunho técnico, mas também ético, moral, e social, analogamente, o portador de síndrome de Down encontra dificuldade de inserir-se no ambiente escolar, que é direito garantido, por consequência da falta de estrutura, e de profissionais qualificados, fatores esses que acabam limitando a integração da criança, ocasionando assim , comprometimento educacional e psicológico, já que o contato com outras pessoas é imprescindível para o seu desenvolvimento. Indubitavelmente, as consequências atingem severamente os deficientes, uma vez que, devido a exclusão social e escolar são enviados a APAES- Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais- onde são tratados como retardados mentais, pessoas sem chance de aprendizado, e, com isso, acabam atrasando o desenvolvimento cognitivo, ficando desse modo, totalmente dependentes de seus tutores. Ademais, em pleno século XXI, encontra-se ainda, um forte preconceito entre algumas pessoas que discordam desta inclusão, como o britânico Richard Dawkins, cientista a favor do aborto para essas condições, potencializado dessa maneira ainda mais a segregação. Fica clara, portanto, a necessidade de resolução desse impasse. O governo Federal, por intermédio do Ministério da Educação, deve fomentar nas escolas campanhas de conscientização que visam informar à respeito da Síndrome de Down, não apenas para as crianças e jovens, como também para os pais, por meio de cartilhas, e palestras. Além de qualificar profissionais da educação, e realizar melhorias estruturais nos colégios, destarte, melhor receber os portadores de necessidades especiais.