A Revolução Francesa, que ocorreu em 1789, pode se relacionar com as pessoas portadoras de síndrome de down, na qual elas necessitam de realizar grandes coisas para conseguirem seus direitos. Com isso, o meio que apresenta esse problema possui dificuldades para fazerem determinado ato, em que na maioria das vezes são submetidas a preconceito e discórdia. Analisando esses fatores, é necessário observar como a educação é imposta e como o comportamento da sociedade influencia à população deficiente. Mormente, a educação imposta sobre elas que detém essa interferência da síndrome não é boa, devido as baixas porcentagens em relação à trabalho ou conclusão de algo em sua vida, tais como a faculdade. Dessa forma, as escolas são incapacitadas em relação a isso, e a falta de investimentos nessa área é considerável. Segundo Kant, o ser humano faz qualquer coisa desde que isso seja benéfico para ele e para os outros, porém, a falta de cidadania e luta pelos direitos, principalmente pelos deficientes, é recorrente. Sendo assim, o problema persistirá. Outrossim, o comportamento humano da sociedade diante dessas pessoas é bem restrito e incorente. Destarte, o não querer ajudar ao próximo é comum para o grupo social que possui uma vida garantida, e sequer não se manifestam, tal por razões cognitivas e mentais. Esse fato remete a Teoria de Zygmunt Bauman, em que ele infere que a liquidez na sociedade e a preocupação com os outros é mais abstrata. Isso é um problema, pois tira a capacidade das pessoas com síndrome lutarem pelo o que quer, dificultando sua integração. Torna-se evidente, portanto, que a questão da síndrome de down necessita de medidas para que seu impacto seja menor na sociedade. Um primeiro passo mais racional pode ser a integração do portador nas ações estabelecidas em sociedade, a partir do Ministério do Desenvolvimento Social, na qual é concebível por intermédio de planejamentos de atividades educacionais e esporte, para incentivá-los. Por conseguinte, pouco a pouco o problema com educação e comportamento amenizará, havendo uma sociedade mais equânime.