Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: A integração social da pessoa com Síndrome de Down

Redação enviada em 13/04/2018

Registrada pela primeira vez entre os anos de 1864 e 1866 ,pelo médico inglês John Langdon Haydon Down , a Síndrome de Down foi apontada no começo como “estado regressivo da revolução”. Somente em 1969 ,pesquisadores conseguiram identificar a alteração genética no cromossomo 21 ,mas durante o período que antecedeu a descoberta ,os portadores da mutação eram rejeitados e mantidos em regime hospitalar de condições precárias , o que pode ter sido uma base para os problemas que encontra-se na integração de pessoas portadora de 47 cromossomos na sociedade atual. Mesmo com descobertas científicas que ajudam a entender a síndrome ,a sociedade e até mesmo os familiares ainda apresenta preconceitos em relação aos portadores de Síndrome de Down ,subestimando a capacidade de crescimento e evolução .Porém ,de acordo com dados liberados Federação de Associações de Síndrome de Down ,73% das pessoas que possuem a alteração genética , tem autonomia para tomar iniciativas .Desse modo ,os portadores de trissomia no cromossomo 21 ,são depreciados como incapazes mesmo possuindo independência para lidar com problemas e decisões. Ademais, o sistema educacional brasileiro acaba deixando a desejar no quesito integração. A falta de profissionais especializados sobre o modo de ensinar e integrar é um dos fatores para que o número de alunos com Síndrome de Down tenha diminuído com os anos. Além disso ,é preciso um acompanhante para interagir com esses alunos que apresentam um desenvolvimento intelectual mais lento ,para ajuda-lo a acompanhar os demais estudantes . Assim logo ,os indivíduos com deficiência intelectual apresentaram um desenvolvimento de suas capacidades sociais e mental. Portanto, as pessoas que apresentam a trissomia no par 21 ,mais conhecida como Síndrome de Down , sofrem com os preconceitos existentes na sociedade ,que dificultam a integração. Para superar esses obstáculos ,é preciso que o Ministério da Educação invista na especialização de professores ,e em palestras para conscientizar os alunos sobre o assunto ,pois assim a nova geração apresentará um conhecimento maior para lidar com os portadores da alteração genética .