A síndrome de down é uma doença causada pela alteração do cromossomo 21 em que portadores apresentam personalidades e características diferentes e únicas, porém, são pessoas que tem superado suas limitações e convivido com suas dificuldades, sendo capazes de tomar próprias decisões. Embora, apareçam tantos avanços na integração social dessas pessoas como oportunidades de empregos ou no ensino superior e escolas, ainda é em número muito inferior ao que se espera de uma sociedade justa e igualitária. Segundo dados da federação brasileira das associações síndrome de down , em cada 700 brasileiros 1 possui a síndrome e destes , apenas 25 estão matriculados em algum curso superior ,como também , cerca de não menos que 100 pessoas estão ingressados no mercado de trabalho. Infelizmente são poucos , visto que apesar de suas inúmeras limitações seja no cognitivo com QI abaixo da média, ou físico, com músculos fracos , e alguns até com perda de audição , com acompanhamento da família , profissionais e educadores o síndrome de down consegue levar uma vida normal como todas as outras pessoas , entretanto é notável certos preconceitos. Porquanto, um biólogo britânico chamado Richard dawkins , um dos principais cientistas do mundo no estudo da evolução das espécies utilizou sua rede social , o twitter e disse que uma mulher que estivesse grávida de um síndrome de down deveria “abortar e tentar de novo” pois seria imoral trazê-lo ao mundo . Com tantos comentários como esses preconceituosos que o país não vai para frente. Há uma falha no cumprimento da lei que diz: a educação é um direito de todos , pois as escolas não possuem suporte para atender a pessoa síndrome de down com a falta de professores e profissionais especializados para adequação e inclusão , como também , falta de materiais didáticos que atendem a essas pessoas. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Segundo educador e filósofo Pulo freire, “Se a educação sozinha não pode transformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda”. Logo , cabe ao governo por investimento na área da educação adequando escolas e universidades para inclusão de pessoas com síndrome de down , com professores treinados e qualificados para ensina-los da melhor maneira , e matérias didáticos que atendam a eles , como também as empresas por abrir vagas de emprego para que os síndromes se integrem no mercado de trabalho e o ministério da educação em parceria do ministério de comunicação e propaganda devem realizar campanhas em escolas universidade e cidades , contra o preconceito ao síndrome para assim , construir uma sociedade justa e igualitária.