No Brasil casos de síndrome de down são comuns na sociedade. Entretanto, essa anomalia e discriminada efeito de uma cultura arcaica ainda influente no comportamento social atual. Em vista disso, é necessário ver quais mudanças devem ser praticadas para realizar a inclusão de pessoas com síndrome de down. O filósofo iluminista John Locke, em sua teoria da tábula rosa diz que o ser humano é como uma tela em branco que, à preenche com suas experiências.Com base nisso, pode-se levar em consideração que as atitudes adotadas pelas pessoas que as praticam como, a discriminação e a exclusão à pessoas com síndrome de down tem origem no cotidiano de suas famílias, em diálogos e discussões para a formação educacional. Em vista disso, conclui-se que a cultura arcaica aplicada pelas famílias brasileiras apresenta, a síndrome como forma pejorativa e incapacita aqueles que à porta. Como o caso de Débora Seabra a professora com a anomalia que foi alvo de discriminação. Durante o Brasil colonial, tribos indígenas eliminavam crianças com deficiência pressupondo a sua ineficiência nas práticas cotidianas. Como resultado, a sociedade atual questiona a eficiência desses indivíduos portadores é as excluem da sociedade como, criando escolas específicas, ressaltando o preconceito gerado pela dúvida da capacidade e autonomia de pessoas com síndrome de down.O julgamento gerado deve ser revisto, levando em consideração que portadores da síndrome podem ser autônomos e eficientes em sua profissão,mesmo com limitações cognitivas. Em suma, conclui-se que a inclusão efetiva à pessoas portadoras da anomalia esta longe de ser concluída. O governo deve realizar uma reforma no sistema educacional, realizando mudanças educacionais e estruturais nas escolas em vista, das limitações cognitivas de pessoas com síndrome de down, assim favorecendo a integração e capacitação delas a sociedade.