A situação existente em relação ao preconceito com deficientes já existe desde a Grécia Antiga, onde tais pessoas eram sacrificadas. Hoje, em pleno século XXI, tal preconceito, ainda que de forma mais “humanizada”, existe, também, em relação aos portadores da Síndrome de Down. Faz-se importante lembrar que essa síndrome surge apenas por ter um cromossomo a mais na formação do código genético, o que causa um desenvolvimento físico e mental mais lento, entre outras características mais conhecidas. Porém, não é, de maneira nenhuma, algo que desqualifique ou seja motivo de rejeição dentre a comunidade. Assim sendo, são pessoas que têm autonomia e que precisam ser mais integradas e aceitas na sociedade, já que são mais de 300 mil só no Brasil. Cabe uma parceria do Ministério da Educação e do Trabalho e do Governo Federal adaptar as escolas para essas pessoas, oferecer opções de cursos e empregos, além de criar projetos para o público em geral entender mais sobre a síndrome. Portanto, é necessário maior colaboração de todos, pois é uma doença como qualquer outra e todos devem respeito.