Aos poucos, a pessoa com síndrome de Down está se inserindo na sociedade. Hoje, já é possível encontrar um profissional portador da síndrome no mercado de trabalho, apesar de que o índice ainda é muito baixo. Tal fato mostra que essa pessoa consegue obter o conhecimento assim como qualquer outra. Atualmente, têm-se 25 mil estudantes universitários com trissomia do cromossomo 21 (causa da síndrome de Down) e 100 mil portadores inseridos no mercado de trabalho. Esses dados mostram o quanto tais pessoas estão conseguindo se integrar à sociedade, visto que no século passado elas não tinham espaço para se desenvolver, pois era muito mais difícil a compreensão pela sociedade de que a síndrome de Down não é uma patologia. As supostas limitações que as pessoas com trissomia do cromossomo 21 tem, acarreta muito mais em preconceito do que em verdadeiras limitações, por ainda persistir o estereótipo desses indivíduos e a falta de conhecimento da sociedade sobre o assunto. Não é preciso tratar um portador da síndrome como um doente, visto que ele consegue se desenvolver física e intelectualmente como qualquer outro cidadão, apesar de esse desenvolvimento ser um processo mais lento. Portanto, para ajudar na integração social da pessoa com síndrome de Down, faz-se necessário que o Estado faça palestras sobre o tema nas escolas, faculdades e em locais abertos para o público, explicando que uma pessoa possuidora da síndrome é capaz de se desenvolver como qualquer outro cidadão. O governo também deve intensificar os projetos de inclusão social específico para pessoas portadoras da síndrome, o que proporcionará o desenvolvimento delas. Também é importante que a mídia publique documentários, através de seus diversos programas, mostrando o dia a dia dessas pessoas, pois ajudará na conscientização da sociedade sobre o tema.