Observa-se que a partir do século XVII houve um redimensionamento do que é a Síndrome de Down, visto que as pessoas deixaram de ver a síndrome como uma questão moral para ser compreendida por uma abordagem médica. Atualmente, segundo a OMS, um a cada 700 brasileiro possui a síndrome. Nesse sentido, evidencia--se a necessidade da integração total dessas pessoas na sociedade. Analisa-se, a dificuldade que esses portadores da síndrome sentem em relacionar-se com a sociedade, uma vez que vivem em uma comunidade preconceituosa. No entanto, faz-se necessário, o entendimento dos cidadãos de que ser portador da síndrome não é uma doença, mas, segundo a biologia apenas uma alteração genética nos cromossomos do individuo. Outrossim, é o fato dos pais ao saberem que terão um filho portador da síndrome sentirem-se desesperados e sem saber o que fazer. Geralmente, isso acontece pelo fato do sofrimento, os quais sabem que essa criança passará ao longo da sua vida. É primordial que a sociedade deixe de lado o seu preconceito, dado que a síndrome não uma doença e que o portador apesar de necessitar de cuidados especiais, almeja e anseia pelas mesmas coisas que o não portador. Em segunda instância, o MEC precisa disponibilizar cursos para os professores, os quais visem capacitá-los para lidar adequadamente com essas pessoas, além de disseminar a tolerância entre os alunos não portadores da deficiência.