É notório que a intolerância persistente em torno dos indivíduos que sofrem de Down reflete na sociedade brasileira. Atualmente, essa lógica consolidou-se de maneira excludente, seja pela insuficiência de políticas que garantam sua independência , seja pela lenta mudança de pensamento social que segue de maneira preconceituosa. É indubitável que o preconceito existente prive tais indivíduos dos seus direitos. A sociedade, por sua vez, utiliza da baixa mentalidade para impôr suas dogmáticas intolerantes. De acordo com o pedagogo Paulo Freire, a intolerância é a incapacidade de conviver com o diferente. Com isso, surge a problemática que vai de encontro com os direitos dos portadores da síndrome de Down. Outrossim,destaca-se a falta de oportunidades disponível, tanto em âmbito trabalhista quanto em âmbito escolar. Segundo dados, de todos indivíduos que possui down no Brasil -cerca de 300mil- apenas 100 pessoas é ingressada no mercado de trabalho e, somente 25, participam de algum curso superior. Desse modo, o respeito ao diferente torna-se preciso. Entende-se, Portanto, que para assegurar a autonomia dos indivíduos que sofre com a síndrome de Down, é preciso tolerância e respeito as diferenças. Logo, o Ministério da Educação deve implementar planos de integração dessas pessoas em orgãos de ensinos escolares, garantindo seus direitos sociais e combatendo as discrepâncias existentes nesses locais, e além de aliar-se dos meios midiáticos, a propagação de conceitos tolerantes devem ser compartilhados em torno da sociedade para criar cidadãos mais tolerantes. De acordo com o exposto, a integridade desses indivíduos será gradativamente alcançada com o respeito ao diferente.