A população brasileira pouco conhece sobre a síndrome de Down, mesmo que um a cada 700 deles possam nascer com ela. Isso se deve a falta de informação, que afasta o portador da síndrome de outras pessoas. No ano de 2015 uma professora recebeu um premio por sua capacidade em lecionar, essa mulher tinha síndrome de Down. Isso mostra que portadores da deficiência possuem mesmo com suas dificuldades, capacidade de autonomia e independência, sem precisar da ajuda de outros a todo momento, constando-se assim que seu maior impecilio é na verdade o preconceito. Por falta de conhecimento e ou empatia, comentários como "devê-se abortar crianças com síndrome de Down comprovadas antes do nascimento." surgem. Tal posicionamento poderia ser evitado se as escolas regulares, tanto particulares quanto publicas, tivessem uma estrutura melhor para receber crianças com a deficiência e portanto desde cedo promover a integração destas na sociedade, consequentemente comentários como esse citado não seriam mais disseminados pelas futuras gerações. No entanto informar a população no geral é importante para melhorar a vida dos portadores da doença num futuro mais próximo, portanto a conscientização por meio do entretenimento como nas novelas, séries, filmes e até mesmo livros de ficção se vê necessário, além da integração promovida por ongs especializadas e do próprio governo ao melhorar a estrutura das escolas para melhor atender crianças com a síndrome. Somente assim podê-se obter uma diminuição considerável no preconceito e exclusão social sofrido por portadores de Síndrome de Down.