Com o advento do crescimento tecnológico, é habitual o uso de redes para acessar informações, toda via, é notória a disseminação de notícias falsas, popularmente conhecidas por " Fake News", que atualmente vem causando preocupação no ambiente político brasileiro, haja visto que as eleições estão se aproximando e imprudências no compartilhamento das informações são altamente solenes nos resultados finais dessa disputa. Com a finalidade de impulsionar a participação da sociedade no acesso à política, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), concebeu o direito ( mediante pagamento) de divulgações de propagandas eleitorais, via postagens em redes sociais. Entretanto, são vistas distorções nos conteúdos publicados, de forma prejudicial a outros partidos políticos, assim como ocorreu nos EUA, durante o período de campanhas eleitorais, o compartilhamento de notícias hediondas que favoreceram à candidatura do atual presidente Donald Trump. Dessarte, é necessário buscar mais acesso a respeito das referências do exposto, a fim de se ter certeza de sua veracidade, uma vez que " Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade", segundo Joseph Goebbels - ex-político nazista, tal como o recente caso do assassinato da vereadora Marielle Franco, pouco pós sua morte, surgiram "fake news" a seu respeito, que obtiveram muita repercussão e levaram muitas pessoas acreditarem,com o intuito de fragilizar o partido à qual ela estava integrada. É evidente, portanto, que para tornar o cenário político mais limpo, é inexorável tomar cuidado com os conteúdos propagados por canais de acesso público, cabendo ao Ministério da Justiça (MJ), junto ao Governo Federal, maior inspeção dessas redes e com autoria de exclusão desses locais duvidosos, a fim de minimizar o seu alastramento, por meio da criação de sites confiáveis para divulgar notícias congruentes ao país, como o já existente do Ministério da Educação (MEC), propositalmente ofertando para a sociedade maior confiança nas informações políticas.