A chegada da internet, no final do século XX, tornou-se um dos principais meios de comunicação provocando inúmeras mudanças benéficas para a sociedade, como o acesso a conteúdos informacionais. Nesse contexto, surgiram alguns problemas, como as fakes news, que ao longo do tempo se desenvolveram e ganharam um maior grau de abrangência devido ao meio no qual são divulgadas. Além do mais, causando sérios problemas à quem chega a acreditar nessas falsas informações. Segundo pesquisas da Universidade de São Paulo (USP), cerca de 12 milhões de pessoas, tendem a compartilhar fakes news no Brasil no mês de junho deste ano. Bem como, isso evidência um agravante da situação, haja vista a falta de fiscalização da rede sobre as notícias que são publicadas e compartilhadas pelos usuários. Vale dizer respeito ao ocorrido de falsos boatos envolvendo o presidente Donald Trump, durante sua campanha nas eleições, o que de cerca resultou na prisão de alguns membros de seu partido. Ademais, isso demostra que relatos falsos não afetam somente um público inocente, mas como também podem tomar proporções ainda muito maiores. Desse modo, as fakes news continuam sendo divulgadas principalmente através do Facebook, e dificilmente acontece a identificação de quem criou esse falso relato. Em suma, torna-se evidente que as fakes news são um imenso problema na era da informação. Além do mais, cabe ao poder Legislativo, a apresentação de um projeto de lei, execute a criação de um órgão rigoroso e que puna sites ou pessoas que publicarem notícias não verdadeiras. Do mesmo modo, campanhas e palestras devem ser elaboradas e sancionadas para alertar sobre os riscos que falsos boatos trazem, então com a finalidade de evitar sua propagação e minimizar os efeitos recorrentes dessa situação.