A mídia sempre foi uma grande orientadora das opiniões sociais, e como principal "influencer", a dissipação de "fake news" torna-se um grande vírus para o cenário político . Logo, a conclusão distorcida e a disseminação de histórias precipitadas são grandes efeitos colaterais prejudiciais a uma boa estrutura política. Em primeira análise, as notícias têm, historicamente, enorme potencial para alienação de conceitos. Ao modo que a mídia como controladora da massa - caracterizada pelo escritor George Orwell - e popularizada pelos meios de comunicação da 1ª Revolução Industrial, ganha relevância para a formação crítica, inclusive no âmbito político, o qual fica comprometido às falsas divulgações da rede. Desse modo, esse conteúdo sem autenticidade confirma ditados populares do "só acredito vendo" motivando o compartilhamento equivocado. Outrossim, a alusão direcionadora de preconceitos são fatores imprescindíveis para a compreensão do direcionamento dado por elas. Diante do conteúdo distorcido, que atinge cerca de 12 milhões de internautas, figuras pessoais e públicas são corrompidas e difamadas, rompendo diretamente com o direito de liberdade assegurada na Constituição de 1988, redirecionando importantes resultados incluindo eleições. Em vista disso, tais impactos são barreiras para a integridade administrativa. Destarte, medidas mitigadoras desses problemas devem ser tomadas. Em primeiro modo, o Poder Legislativo criar lei específica para a punição desses usuários, reprimindo devidamente os perfis envolvidos, a fim de minimizar as ocorrências e os efeitos dessas informações e promover a informação política da sociedade. Por outro lado, grandes redes sociais - Whatsapp e Instagram - também colaborar investigando as fontes e seus mentores, buscando o controle da mídia citada por George Orwell.