O cenário brasileiro atual nos meios comunicativos mostram o quanto as “fake News” se espalham rápido. Um exemplo disso são as corrente de “whatsapp”, que tem uma forma muito veloz de ser compartilhada a muitas pessoas, e que diversas vezes apenas com um título chamativo relacionado a alguma notícia popular, nem é analisado de uma forma critica e muito menos checado o verdadeiro fato e é repassado. Vem se discutindo um bom tempo sobre as noticias falsas, que reinam nas redes sociais e que alienam várias pessoas, fazendo elas acreditar fielmente a algo que leram. Estamos vivendo na era digital, onde uma notícia se propaga ligeiramente e em um mundo global, que a informação e passada em questão de minutos. Todos temos duas velocidade de processamento cognitivo, uma rápida que é ativada automaticamente, como por exemplo a responder um “bom dia” ou ver memes, postagens sem muitas informações. E temos a forma lenta de habilidade cognitiva, que é ativa por exemplo fazendo uma prova, que tem que ter mais atenção e precisa de um raciocino mais complexo. Isso é ótimo, mas habituamos essas capacidades a agilidade, forma rápida, deixando de lado do dia a dia um raciocínio critico, envolto da velocidade lente de processar. De acordo com esses fatos sabemos que as pessoas preferem muito mais comentar e compartilhar. Porque afinal se está no facebook, TV e no “zap” é verdade, de acordo com uma quantidade grande de indivíduos, que não buscam obter mais o senso critico e complexo do assunto. Com isso pensasse que um órgão virtual para executar campanhas que mostram como identificar as “fake News” é de grande relevância. Como também em jornais e propagandas efetivando a prevenção da diminuição deste perigo informativo. Além disso, exigir mais das mídias sociais para a denuncia.