As primeiras manifestações de comunicação do ser humano contribuem gradativamente para o seu sucesso evolutivo. Contudo, a abrangência adquirida por esse meio junto a facilidade de se espalhar é responsável pela ascensão do atual impasse virtual: A divulgação inadequada de dados e ou noticias falsas pela rede. Em primeiro lugar, observa-se que o termo “fake news” é bastante atual, uma vez que os principais meios de comunicação presente na sociedade são avançados e de fácil acesso em comparação a décadas atrás. Porém vale destacar que a divulgação de fatos mentirosos mesmo em proporções mínimas, sempre esteve associada a historia humana, seja para usufruir de algum destaque social ou por simples desconhecimento do assunto. Em segundo lugar, em era na qual redes sociais possuem autonomia ou até mesmo influencia em decisões que regem o contexto político, as fake news tornaram-se o principal método de rebaixar ou ascender a imagem de uma figura pública. Nesse pretexto, ela é encarregada de semear divergências em proporções vastas, ou seja, interfere na autonomia do público alvo. Em decorrência disso, cabe ao governo federal aliado ao terceiro setor a tarefa de reverterem esse quadro. O Terceiro Setor-composto por associações que buscam melhorias para a sociedade-deve sensibilizar, por meio de palestras e grupos de discussão, a população em geral sobre a importância de buscar a veracidade dos fatos recebidos. Por fim, o Estado deve regular os conteúdos falsos circulando nos meios de comunicação e, a cobrar a punição dos usuários que divulgam constantemente as mesmas. Melhorias que cabem acontecer para que as fake news minimizem e perdem o poder influente nas decisões alheias.