Historicamente a mídia sempre influenciou no cenário político brasileiro. Durante o período do estado novo de Getúlio Vargas, houve um controle por parte do governo nos principais veículos de comunicação da época. As grandes notícias enalteciam as importantes realizações do presidente, portanto as notícias temo poder de influenciar as pessoas e com isso acabam gerando uma série de problemas. Segundo as pesquisas 12 milhões de brasileiros no mês de junho, compartilharam notícias falsas pela internet. O motivo está ligado ao crescimento do número de usuários nas redes sociais, o acesso a informação está cada vez mais fácil e mais pessoas estão conectadas em sites e aplicativos em que os enormes acontecimentos do dia recebem milhares de compartilhamentos e comentários. A falta de incentivo das escolas ao pensamento crítico e a enorme busca por informações imediatas, tem gerado notícias falsas na internet e consequentemente causando um dano de desinformações na sociedade. Estudos das principais instituições de medicina pelo mundo tem mostrado que os usuários, quando navegam pelas redes sociais uma região do cérebro é mais afetada, fazendo com que busquem pelas imagens mais chamativas. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. A assembleia legislativa junto com o ministério da Justiça deve criar uma lei de fiscalização nos principais portais de notícias e limitar o tráfego nos sites com o maior número de informações falsas e que visam influenciar os seus usuários para fins políticos e comerciais ou que esses artigos causem algum dano futuro para a sociedade. Como disse Immanuel Kant: “O homem é aquilo que a educação faz dele”. Portanto o ministério da educação deve incentivar as escolas com uma nova grade curricular, onde o ensino ao pensamento crítico seria obrigatório a partir do ensino fundamental e médio em todas as redes de ensino público e privado, dentro do território nacional. Além de promover palestras com os principais pensadores do Brasil.