Notícias falsas ou "fake news" como são popularmente conhecidas, foram um dos principais temas debatidos por eleitores na última eleição. Essas fontes de mentiras tiveram como objetivo denegrir a imagem de candidatos a eleição e figuras públicas, se tornando populares devido ao seu alto nível de compartilhamentos nas redes sociais. Explanar histórias ou boatos não comprovados é algo que vem sendo utilizado a anos, e se intensificou durante as últimas eleições. Antes, as "fake news" normalmente partiam apenas de pequenos sites e jornais para que tivessem mais atenção para si, inevitavelmente conquistando novos seguidores, apesar da penalidade de moral no meio jornalístico. Denegrir a imagem de alguém com falsas notícias é crime e pode levar o autor a meses de detenção. Hoje temos leis que contribuem para a liberdade de imprensa ao investigar fatos sobre ícones da música ou celebridades, porém, de qualquer forma tudo que for publicado tem de fornecer fontes seguras e quaisquer afirmações que não se aliem a verdade devem ser denunciadas. É dever de quem consome o conteúdo de páginas jornalísticas denunciar sempre que afirmações suspeitas forem publicadas. O filósofo Heráclito de Éfeso uma vez disse: Nada é permanente, salvo a mudança. Pensando assim, em 2018 a rede social Facebook implantou um método mais rigoroso de denuncias de falsas notícias, onde os próprios usuários sinalizavam as postagens da rede de acordo com sua veracidade. Atos como o do Facebook são os maiores reforços no combate a difamação indevida de alguém.