Houve alguns anos atrás, uma reportagem no Jornal "Hoje" da TV Globo, uma notícia falsa sobre o rompimento de uma barragem numa cidade brasileira, deixando a população apavorada. Essas informações sem credibilidade, pode interferir na vidas das pessoas, positivo ou negativo, dependendo do contexto que está inserido. Assim, são necessárias medidas para coibir a proliferação dessas informações distorcidas, através de checagem do seu contéudo frente ao autêntico. Em princípio, vale lembrar que, o compartilhamento de notícias falsas ou distorcidas, são aceitas e propagadas por pessoas de pouco conhecimentos, pois, Sócrates dizia que os erros são frutos da ignorância humana, que não sabe buscar o conteúdo verdadeiro e autêntico na internet. Vale ressaltar também que, na Constituição de 1998, está ratificado o direito de 'liberdade de expressão'', assim, algumas pessoas utiliza este 'direito' como preceito para divulgar falsas notícias. Mas, esquecendo que no Código Penal, há lei que pune quando a notícia faz calúnia, ou difamação, ou injúria ou desonra a pessoa a quem se remete a falsa informação. Dado exposto, o cessamento das falsas notícias, quando o Ministério da Educação e Cultura, fará propagandas nas TVs e mídias socias, direcionado aos jovens, para explicar os pontos negativos de compartilhamentos dessas informações. Ademais, o Ministério Público Federal, junto com a Judiciário, fiscalizar e punir de acordo com o Código Penal, as pessoas que divulgam está temática, a fim de resolver esse problemas de "fake news", tanto na política como na vida.