Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: A importância de se discutir doenças mentais na contemporaneidade

Redação enviada em 28/03/2019

Na Grécia Antiga discussões sobre doenças mentais era algo que não fazia parte da rotina da comunidade, longe disso, muitas pessoas que possuíam algum tipo de distúrbio eram mortas ou exclusas do corpo social. Atualmente, essa história assemelha-se com a realidade do Brasil, onde discursões sobre doenças mentais progride sendo um tabu no século XXI. Em primeira análise, é relevante mencionar que o uso recorrente de expressões de termos clínicos, acabam banalizando a doença de fato. Isso pode ser verificado que quando uma pessoa está se sentindo triste ou impaciente, ela e diagnosticada pelos indivíduos ao seu redor como “depressiva” ou até mesmo “ansiosa”, sem ser de fato diagnosticada por um especialista. Dessa forma, fica cada vez mais distantes debates sobre transtornos mentais na atualidade. Por conseguinte, é válido observar que no projeto de modernidade pensado pelos filósofos iluministas, a humanidade deveria seguir três princípios afim de garantir a harmonia: Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Contudo, o preconceito presente na atualidade pela falta de conhecimento, restringe esses ideais das pessoas que possui algum tipo de transtorno mental. Vale ressaltar, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), Os transtornos mentais serão a principal causa de incapacitação no mundo em 2030. Sendo assim, torna-se relevante a discussão da problemática em todos os âmbitos sociais. Nesse prisma, podemos concluir que algumas medidas com cabíveis. Desse modo, cabe ao ministério da educação criar disciplinas afins para discussão sobre doenças mentais, com palestras e atividades lúdicas e tornando disciplina obrigatória em todas as escolas do Brasil. Ademais, urge a mídia divulgar projetos como propaganda conscientizando a importância de se discutir doenças mentais em todos os âmbitos sociais. Posto isso, será superado a banalização com a problemática e não mais viveremos em um Brasil análogo á Grécia Antiga.