Com a globalização e a Revolução Tecnológica, a ampliação das relações sociais devido ao "encurtamento" das distâncias e a facilidade na obtenção de informações possibilita uma interação dinâmica entre as pessoas. Todavia, na atualidade, a dinamização das relações é acompanhada por um inédito crescimento das doenças mentais. Nesse contexto, a necessidade de ser relevante na sociedade da perfeição tem alavancado os casos de distúrbios, o que gera a urgência de se discutir sobre esses males nos dias de hoje. Primeiramente, é importante ressaltar que as doenças mentais acometem, principalmente, jovens entre 13 e 22 anos, mediante dados da revista Adolescência e Saúde. Visto que, com a necessidade da vida ideal alimentada pelas redes sociais, seja atender ao padrão estético, seja obrigação de gerar resultados, o jovem tem sido acometido por transtornos e a urgência de alívio dessas cobranças se torna essencial para a saúde. Dessa forma, o notório crescimento do indicie de suicídios entre as pessoas afetas, em que 90% dos casos estão relacionado a esses problemas. Assim, faz-se indispensável a intervenção de familiares e profissionais para o tratamento desses tipos de doenças que afetam o mundo. Destarte, urge o Governo do Estado, conjuntamente com o Ministério da Saúde, promover campanhas de conscientização, por meio de palestrar públicas e canais de comunicação (televisão, rádio , internet), a partir de investimentos do Produto Interno Bruto (PIB) voltada ao combate a essas enfermidades da era moderna.