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Redação sem título.

Proposta: A importância de se discutir doenças mentais na contemporaneidade

Redação enviada em 20/02/2019

De acordo com o portal de notícias G1, " os transtornos mentais acometem, em algum momento da vida, ao menos 20% da população mundial". Entretanto, essas doenças ainda são vistas como tabu no Brasil , posto que elas costumam ser erroneamente associadas a indivíduos considerados inferiores àqueles que não as possuem. Desse modo, é fundamental que os brasileiros promovam uma mudança de paradigma a respeito desses males, a fim de que os doentes mentais possam ser tratados com mais agilidade e eficiência, sem terem de se preocupar com julgamentos de outrem. Em primeiro lugar, os avanços tecnológicos ocorridos nas últimas décadas, em decorrência da Revolução técnico-científica-informacional,somados à globalização estabelecida pelo aumento da facilidade do deslocamento de pessoas e mercadorias, trouxeram prejuízos para o homem do século XXI. Como prova disso, o site Portal Educação mostra que "a velocidade com que tudo acontece na atualidade gera pressão e estresse na vida das pessoas". Por isso, esse assunto não pode passar desapercebido, ao passo que precisa ser cautelosamente discutido. Além disso, é importante ressaltar que, apesar de não serem novidades, os transtornos psíquicos somente começaram a ser estudados com afinco a partir do início do século XX, com o surgimento da psicanálise de Sigmund Freud. Como consequência disso, aquelem que sofrem desse mal se sentem constrangidos ao revelar que têm problemas dessa natureza. Assim, para que essas doenças sejam mais bem entendidas e tratadas, é necessária a mudança da concepção no que tange as enfermidades psicológicas no Brasil como um todo. Por fim, com o intuito de estimular a discussão das doenças mentais na contemporaneidade, é preciso que o Ministério da Educação promova a realização de oficinas em praças públicas, financiadas pelo dinheiro obtido dos impostos, que incentivem os participantes a procurarem ajuda ou fazer com que amigos e familiares busquem auxílio profissional. Portanto, analogamente ao que diz o médico Viktor Frankl no livro "Em busca de sentido", o sofrimento só proporciona sentido se puder ser usado para melhoria pessoal e se puder ser evitado; caso contrário, ele é inútil.