Nos quadrinhos, os x-men eram pessoas que nasceram com uma mutação que lhes davam poderes especiais. Não poderiam revelar para a sociedade, pois a mesma os veriam como loucos e sofreriam preconceito. Longe dos quadrinhos, as pessoas com doenças mentais não têm poderes especiais, entretanto recebem a mesma classificação: loucos. É válido ressaltar os problemas sofridos por esses indivíduos no mundo. No Brasil é registrado cerca de 11 mil suicídios por ano, destaca o site Uol. São problemas sofridos por uma geração hiperconectada, tendo como principal catalisador o sedentarismo. Estima-se que em 2030 o transtorno mental será a principal causa de incapacitação no mundo. É necessário a inserção de projetos na sociedade que capacite a população a lidar com possíveis situações que possam gerar incômodos por não saber lidar com indivíduos, por exemplo, com Síndrome de Down. Uma pessoa com Síndrome de Down foi produto de uma falha genética na formação de um par de cromossomos. O preconceito e definições de loucura são problemas sofridos por estes sujeitos numa sociedade mal educada no convívio com eles. O preconceito tem início logo no preenchimento de fichas na adoção, quando pais não querem filhos com nenhum problema mental. Ademais, a falta de incentivo nas escolas para a inserção desses indivíduos na sociedade é falho, crescendo pessoas sem conhecimento no assunto, apenas com o superficial. Destarte, é necessário programas de incentivo para desestabilizar o principal problema daqui a 10 anos. O Governo Federal com intermédio dos veículos de comunicação deve fazer campanhas de incentivo à convivencia entre pessoas, dissolvendo o sedentarismo. Programas entre escolas especiais e públicas visando inserir indivíduos dom Down na sociedade. Assim, mudando a estimativa feita para o futuro.