O Brasil é m país multicultural que contém indivíduos heterogêneos. São diversos segmentos sociais com diversos comportamentos e pensamentos. É dever do Estado garantir uma coesão social e defender os interesses da população, de maneira que, não prejudique ou favoreça uma parcela da sociedade. Deve-se ampliar o conceito de família a fim de incluir o segmento LGBT(Leis, Gays, Bissexuais e Transexuais). O atual conceito de família é exclusivo e incompatível com a realidade. Existe milhares de uniões homo afetivas, baseadas no amor, companheirismo, compaixão e respeito. Esses indivíduos são brasileiros que pagam seus impostos, respeitam as leis, ou seja, fazem parte da população brasileira. Logo, eles possuem os preceitos básicos e fundamentais de uma família e devem ser amparados pelo governo. Entretanto, há quem defenda um ponto de vista patriarcal fundamentalista cristão. Sobe argumentos bíblicos defendem a não inclusão das diversas formas de manifestação de amor na sociedade. Porém, eles se esquecem que o país é democrático. A igualdade, isto é, a não diferenciação dos direitos seja por cor, raça ou orientação sexual, é um pilar fundamental do regime democrático. Além disso, o conservadorismo que assume posturas intolerantes, fomentam um discurso de ódio. Figuras políticas como o deputado Bolsonaro, incitam a violência contra homossexuais e união de casais homo afetivos. Segundo a secretaria nacional dos direitos humanos, houve um aumento de 460% dos casos de homofobia. Essa violência física e moral, pode em alguns casos resultar em suicídios. Em suma, fica evidente a importância da mudança dos paradigmas sociais de família. É preciso que Ongs e a mídia pressione o governo para assegurar os direitos civis dos casais homossexuais. Que os meios de comunicação fomente debates que visem combater a intolerância. É necessário que a orientação sexual seja pauta nas escolas, e que, os professores ensejem debates de combate a homofobia. Com o objetivo de alcançar uma sociedade coesa e igualitária.